Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Year range
1.
Estilos clín ; 24(3): 432-444, set.-dez. 2019.
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1279035

ABSTRACT

Partimos do dito mãe geladeira, que se apresenta na mídia especulativa como um representante da práxis psicanalítica, sobretudo na clínica das patologias infantis, e buscamos elucidar essa expressão como um equívoco necessitando de elaboração. Para tal, seguiremos pelos autores pós-freudianos, que se amparavam na maternagem para dizer do sujeito, posição que pode ter contribuído para esse equívoco, e nos dirigimos a Lacan, que elucida e diferencia o lugar da mãe mulher como uma função. Enfim, concluímos que esse dito, na atualidade, se revela como mais uma forma de ataque à psicanálise no que se refere ao tratamento das crianças autistas.


Partimos del clásico comentario de la "madre fría" como supuestamente representante de la praxis psicoanalítica, sobre todo en la clínica de las patologías infantiles, y buscamos elucidar esa expresión como un siendo equívoco que merece ser analizado. Para eso, seguiremos los autores post-freudianos que, apoyándose en el maternaje para decir del sujeto, contribuyeran con ese equívoco, posteriormente nos ocupamos de Lacan, que elucida y diferencia el lugar de la madre mujer como una función. Concluimos que esa idea de la "madre fría" revelase como una forma más de ataque al psicoanálisis en lo que se refiere al tratamiento de los niños autistas.


We start from the maxim refrigerator mother, which presents itself in the speculative media as a representative of the psychoanalytical practice, especially in the clinical of childhood pathologies, and we seek to elucidate this expression as a mistake requiring elaboration. For that, we will follow the post-Freudian authors, who took refuge in the maternity to say of the subject, a position that may have contributed to this misconception, and we address to Lacan, who elucidates and differentiates the place of the mother woman as a function. Finally, we conclude that this saying, nowadays, reveals itself as another form of attack on psychoanalysis with regard to the treatment of autistic children.


Subject(s)
Autistic Disorder/etiology , Maternal Behavior , Mother-Child Relations , Psychoanalysis
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL